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 O Bafo do África

O Bafo do África


Autor: Vitor Santos
ISBN:
978-989-8325-36-5
Edição: Outubro/2013
Colecção: MAIS ACTUAL
Editora: RCP Edições

Stock: Disponível
 
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° Introdução
° Índice
° Sobre o autor

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Excerto em PDF

 Formato: Livro em papel
 Páginas: 252
 Encadernação: Capa Mole
 Dimensões: 22 X 20 cm
 Preço: €15.90 €14.31

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"O Bafo do África" é um documento rigoroso que permite compreender melhor a "Guerra do Ultramar", nomeadamente a que ocorreu no teatro de Moçambique.

Entre o realismo dos dramas brutais da guerra, com os relatos das atrocidades e emboscadas que provocaram inúmeros mortos, estropiados e feridos, e a suave memória da cumplicidade e camaradagem entre irmãos de armas, ilustradas com desenhos e fotografias originais (a cor e preto e branco), o Autor apresenta um testemunho emocionante, mas sempre lúcido e sereno, um contributo indispensável para fazer a história da guerra colonial que durou 13 anos e mobilizou mais de 800 mil portugueses.

Como sublinha J. F. Almeida Gonçalves, que assina o Prefácio, apesar do “salve-se quem puder” do dia-a-dia da guerra, «sempre que o perigo iminente e a adversidade batiam à porta, prevalecia espontaneamente o espírito de corpo, de sacrifício, de entreajuda, não raro com elevado risco pessoal».

 
 
 
 

“O Bafo do África”?

Quem quer que tenha passado pelo continente africano percebe o significado desta expressão. Mal se lá chega fica-se agarrado pela sua magia, pela exuberante força da natureza, pela liberdade que se respira. Acresce que, quem estava na guerra, ao fim de algum tempo, e face às enormes e prolongadas adversidades próprias de tal situação, começava a ficar algo transtornado sob o ponto de vista psicológico e mesmo físico. Aos que eram atingidos por tal fenómeno, os militares portugueses diziam que estavam “apanhados” ou “apanhados do clima”, “cacimbados”, etc.

Nós, os sargentos de Mocímboa do Rovuma, costumávamos dizer, numa expressão com sabor indígena: «Já estou com o Bafo do África». (...)


 

 

PREFÁCIO 9


A ESPERA 13

INTRODUÇÃO 15

O DESEMBARQUE EM MOCÍMBOA DA PRAIA 25

A CAMINHO DE MOCÍMBOA DO ROVUMA 39

OS PRIMEIROS TEMPOS EM MOCÍMBOA DO ROVUMA 47

MOCÍMBOA DO ROVUMA 58

OS ALDEAMENTOS 69

OS BÁSICOS E OS OPERACIONAIS 74

AS IDAS ÀS ARMADILHAS 78

AS MINAS 86

AS PRIMEIRAS COLUNAS A MUEDA 94

UM ACIDENTE ESTRANHO 103

OUTROS ACIDENTES 104

O QUE PODIA TER SIDO GRAVE 105

UM ACIDENTE GRAVE EM NEGOMANO 106

UMA IDA AO BAMBU 107

UM PASSEIO NAS ÁGUAS 109

UMA IDA AO HOSPITAL 112

O PRIMEIRO NATAL EM ÁFRICA 119

OPERAÇÃO PISTA DE AVIAÇÃO 126

OURIÇOS-DO-MAR 130

COMO OS BÁSICOS DO ARAME FARPADOTINHAM BRINCADEIRAS ESTÚPIDAS 137

COMO ACABAVAM ALGUMAS BEBEDEIRAS 140

DOIS NOVOS SARGENTOS, JÁ VELHOS 141

AO LONGO DO RIo ROVUMA 145

A VERTIGEM DE IDAS PARA O MATO 146

UMA OPERAÇÃO AO MONTE ENTENDE 147

COLUNAS, BATATA, CERVEJA, ÁGUA TÓNICA E OUTRAS HISTÓRIAS 156

OUTRAS CAROLINICES 162

O CONTRAPESO 163

UMA CAPOEIRADA DE MURRO MIÚDINHO 164

O DIA-A-DIA NA MESSE DE SARGENTOS 166

OS FINS DE SEMANA NO ROVUMA 169

A CHEGADA DA COMPANHIA DE CAÇADORES 2664 174

CENAS CAPILARES 178

OPERAÇÃO PIQUENIQUE 180

UMA PICADA INÚTIL 182

MUITAS MINAS NA PICADA DE MUEDA 187

DEBAIXO DE FOGO 195

INÍCIO DAS OPERAÇÕES “DUREZA” E “RODOVIA” 204

FINALMENTE DE FÉRIAS 212

UM FURRIEL COM A ALCUNHA DE NASSOMBE 214

O LEVANTAMENTO DE UM FORNILHO 217

OS GUERRILHEIROS DÃO-NOS ALGUMAS TRÉGUAS 224

A FRELIMO ATACA MOCÍMBOA DO ROVUMA 225

O QUE NOS REGALAVA OS OLHOS 230

UMA ATITUDE DE HEROÍSMO 231

A ÉPOCA DO CAJU 232

UM ANO DE COMISSÃO 235

CHEGOU MAIS UM NATALL 236

A MINHA ÚLTIMA COLUNA 237


 

 

 

 

 

Vítor Santos

 

Nasceu em Algés, em 1946.

Licenciado e Mestre pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa.

Curso de Desenhador Gravador Litógrafo da Escola de Artes Decorativas António Arroio.

Membro da FIDEM (Fedération Internationalle de la Médaille).

Autor da face nacional da moeda EURO.

Membro fundador do grupo de escultores Anverso/reverso.

Representado no Departamento de Medalhas e Moedas do Museu Britânico e em várias colecções particulares.


 
 
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