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Ao longo de 156 páginas, Guida Maria revela uma parte da sua intimidade, pela primeira vez.
São cinquenta e nove anos, em discurso directo, que permitem descobrir fotografias (a preto e branco e a cores) e episódios nunca contados da família, dos companheiros, dos amigos e dos palcos, as grandes paixões da sua vida.
A rebeldia, a resistência, o voluntarismo, a generosidade, a sensibilidade e a determinação estão presentes em cada um dos catorze capítulos de Guida Maria – Uma Vida, permitindo a descoberta de uma mulher complexa e sofisticada, com o gosto pelas viagens e pela descobertas de outras culturas e civilizações, marcada pela estreia precoce nos palcos, pelo nascimento dos seus dois filhos – Pedro Daniel e Julie –, pelos amores e desaires sentimentais, pela morte dos seus Pais, pelo nascimento das duas netas – Catarina e Maria Rita – e pelos êxitos e fracassos profissionais.
Com base numa conversa gravada, ao longo de cerca de 15 horas, e de inúmeras conversas informais, em que a alegria e as gargalhadas alternaram com momentos de profunda melancolia e tristeza, Guida Maria – Uma Vida é um retrato fiel dos ‘papéis’ que desempenhou no dia-a-dia da realidade, como filha, mulher, mãe, amante e avó.
Eles sucedem-se ao ritmo do tempo: A mulher que decidiu ser mãe solteira aos 17 anos, durante o regime salazarista, cujas dificuldades são relatadas num tom lancinante; a actriz consagrada e os momentos hilariantes vividos no palco, ao lado das grandes vedetas portuguesas; a amante e a relação com os homens, acompanhada da divertida descoberta das teses de Francesco Alberoni; a filha que viveu o drama da morte dos seus Pais, até ao fim; e a avó que descobriu uma nova razão de viver.
Como sublinha Joaquim Letria, autor do prefácio, «Mergulhar na leitura deste livro é aprender da vida, sem cairmos na desgraça alheia nem atravessarmos um mau agouro, pelo contrário, é acompanharmos, divertidos e entusiasmados, uma marcha de vitória com alguém que respeitamos e admiramos, alguém que não hesita em elogiar os outros e fazer graça com a desgraça própria até nos pôr a rir e a gostar de si, ainda mais».
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Ao longo de 156 páginas, Guida Maria revela uma parte da sua intimidade, pela primeira vez.
São cinquenta e nove anos, em discurso directo, que permitem descobrir fotografias (a preto e branco e a cores) e episódios nunca contados da família, dos companheiros, dos amigos e dos palcos, as grandes paixões da sua vida.
A rebeldia, a resistência, o voluntarismo, a generosidade, a sensibilidade e a determinação estão presentes em cada um dos catorze capítulos de Guida Maria – Uma Vida, permitindo a descoberta de uma mulher complexa e sofisticada, com o gosto pelas viagens e pela descobertas de outras culturas e civilizações, marcada pela estreia precoce nos palcos, pelo nascimento dos seus dois filhos – Pedro Daniel e Julie –, pelos amores e desaires sentimentais, pela morte dos seus Pais, pelo nascimento das duas netas – Catarina e Maria Rita – e pelos êxitos e fracassos profissionais.
Com base numa conversa gravada, ao longo de cerca de 15 horas, e de inúmeras conversas informais, em que a alegria e as gargalhadas alternaram com momentos de profunda melancolia e tristeza, Guida Maria – Uma Vida é um retrato fiel dos ‘papéis’ que desempenhou no dia-a-dia da realidade, como filha, mulher, mãe, amante e avó.
Eles sucedem-se ao ritmo do tempo: A mulher que decidiu ser mãe solteira aos 17 anos, durante o regime salazarista, cujas dificuldades são relatadas num tom lancinante; a actriz consagrada e os momentos hilariantes vividos no palco, ao lado das grandes vedetas portuguesas; a amante e a relação com os homens, acompanhada da divertida descoberta das teses de Francesco Alberoni; a filha que viveu o drama da morte dos seus Pais, até ao fim; e a avó que descobriu uma nova razão de viver.
Como sublinha Joaquim Letria, autor do prefácio, «Mergulhar na leitura deste livro é aprender da vida, sem cairmos na desgraça alheia nem atravessarmos um mau agouro, pelo contrário, é acompanharmos, divertidos e entusiasmados, uma marcha de vitória com alguém que respeitamos e admiramos, alguém que não hesita em elogiar os outros e fazer graça com a desgraça própria até nos pôr a rir e a gostar de si, ainda mais».
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Prefácio – Joaquim Letria7
Introdução – Rui Costa Pinto9
INFÂNCIA13
JUVENTUDE21
'PAI TIRANO'29
MÃE SOLTEIRA37
JULIE SARGEANT43
25 DE ABRIL59
MUDANÇA67
NOVA IORQUE79
HOMENS93
PROMESSA105
ÊXITO115
FRACASSO123
MORTE129
VIDA135
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Guida Maria
Nasceu a 23 de Janeiro de 1950.
Fez a sua formação teatral no Conservatório Nacional e posteriormente, na "American Academy of Dramatic Arts" em Nova Iorque.
A estreia nos palcos ocorreu aos sete anos de idade, na peça "Fogo de Vista", de Ramada Curto.
Seis anos depois, em 1963, teve o seu primeiro sucesso, com a peça "O Milagre de Anne Sullivan", encenada por Luís Sttau Monteiro.
A convite de António Macedo, é protagonista de o controverso filme "A Promessa", de Bernardo Santareno,em 1973, com o qual recebe um prémio no Festival de Cartagena, que a leva aos Festivais Internacionais de Cannes, Moscovo, Belgrado e Adelaide, na Austrália.
É convidada por Francisco Ribeiro (Ribeirinho), em 1978, a integrar o elenco base do Teatro Nacional D. Maria, onde se manteve até 1998, destacando-se em alguns trabalhos, tais como, "A Casa de Bernarda Alba", "As Bodas de Fígaro", entre muitos outros.
No Teatro da Graça, pela mão do colega, encenador e Director Carlos Fernando, interpreta "Slag" de David Hare, seguindo-se "Maria Stuart" de Dacia Maraini, com encenação de Zita Duarte no teatro da Trindade.
O autor brasileiro Dias Gomes convida-a, em 1983, a participar na série de sua autoria, "O Bem Amado", um grande sucesso da TV Globo no Brasil.
Na televisão protagoniza a série "Cobardias", "Quem Manda Sou Eu" e "A Grande Mentira", a primeira ficção portuguesa sobre os problemas da droga.
"A Partilha", de Miguel Falabella, é levada à cena pela sua mão, na Sala Estúdio Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro, na Primavera de 1994, depois de descoberta por Helena Isabel, durante uma deslocação ao Rio de Janeiro.
Apresenta ao Teatro Nacional um projecto totalmente concebido por si, em 1996: "Shirley Valentine".
Ainda em 1966, volta a apresentar um novo projecto, que estreia a 14 de Outubro na mesma sala, "Night Mother", de Marsha Norman, que conta com a participação de Fernanda Montemor.
Resolve trabalhar a 'solo' na procura, produção e interpretação de espectáculos fora do Teatro Nacional. Estreia "Os Monólogos da Vagina”, de Eve Ensler, no Teatro Auditório do Casino do Estoril, em 20 de Outubro de 2000.
Posteriormente, apresentou também no Teatro Auditório do Casino do Estoril, uma produção sua, "Andy e Melissa" (Love Letters).
Leva ao palco do Auditório Camões, em Lisboa, em Março de 2004, a sua produção "ZELDA" baseada na vida e obra da mulher de Scott Fitzgerald.
Rui Costa Pinto
Nasceu a 7 de Dezembro de 1960.
Frequentou o Instituto de Ciências Políticas de Paris. Jornalista, com a Carteira Profissional número 1707. Desempenhou diversas funções em Órgãos de Comunicação Social escrita e falada: ° Diário e Semanário Económico ° Diário de Notícias ° TDM - Macau ° Semanário ‘O Independente’ ° Revista ‘Visão’
Publicou
"O 'caso' Universidade Moderna", Dom Quixote, 2004
"Crónicas Modernas", Rui Costa Pinto Edições, 2008
"Os voos 'secretos' CIA – Nos Bastidores da Vergonha", Exclusivo Edições, 2008
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