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Regionalização   Uma questão de coragem

Regionalização Uma questão de coragem


Autor: Carlos de Brito
ISBN:
978-989-8325-02-0
Edição: Outubro/2009
Colecção: MAIS ACTUAL
Editora: RCP Edições

Stock: Disponível
 
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° Índice
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 Formato: Livro em papel
 Páginas: 105
 Encadernação: Capa mole
 Dimensões: 15x23
 Preço: €8.48 €7.55

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A evolução do pensamento de Carlos de Brito sobre a Regionalização, ao longo de 105 páginas, representa uma reflexão profunda sobre o tema, sem abdicar de criticar o poder político por causa das hesitações em avançar com uma das reformas de maior importância para o futuro da Democracia e de Portugal.

Ao longo de oito capítulos, o Autor aponta os casos de sucesso na Europa, que seguiram a via do aprofundamento da Regionalização, e aponta os interesses internos que têm relegado uma opção inadiável para segundo plano.

A vitória do ‘não’, por uma larga maioria, passados mais de dez anos da rejeição do modelo sufragado no referendo de 8 de Novembro de 1998, que classifica como uma “solução paroquial”, não encerrou o debate: «A realidade mudou. E o paradigma também. Há muito tempo que 'Portugal era Lisboa e o resto… era paisagem'.

Como sublinha Leonor Beleza, autora do Prefácio, o «Porto está bem presente neste livro, incluindo em texto autónomo e expressamente dedicado. O papel do Porto merece uma reflexão muito cuidadosa e determinada no contexto de toda esta questão, e Carlos de Brito assume-o com toda a coragem e determinação». 

Regionalização – Uma questão de coragem é um conjunto de textos que afirmam um novo rumo para um país moderno e mais justo, capaz de assumir e enfrentar os desafios do século XXI, com o redobrado interesse de revisitar um debate que continua em cima da mesa e cada vez mais actual.

 
 
 
 

Percorro os meus escritos de há uma década sobre o assunto recorren­te, a regionalização. Percorro diacronicamente os textos, procurando uma tendência evolutiva, algum cheiro a bafio a fazer perceber o anacronismo e a obsolescência.

Com surpresa, verifico actualidade nos conceitos e isso incita-me à pu­blicação dos escritos. Tanto mais que me motiva a perspectiva de debate. São textos de mais de dez anos, de um outro século, mas podem ser uma contribuição, ainda que pequena, para a formação da vontade colectiva. Tanto mais que se trata de assunto que obriga a ouvir directamente o Povo. Na realidade, a pluralidade de valores sociais cria preocupações e critérios de justificação divergentes, há incertezas indiscutíveis, há elevado risco nas decisões e na distribuição dos seus efeitos pelas pessoas concre­tas. Torna-se, então, necessário saber quem vai ser beneficiado e quem vai ser prejudicado, saber como quem vai ser prejudicado pode exprimir as suas preocupações e saber se os benefícios resultam para as gerações de hoje e os prejuízos para as gerações vindouras ou vice-versa.

O debate resulta, pois, inevitável, indispensável. Torna-se mesmo es­sencial. Mau grado as interrogações de Platão, no “Górgias”: «Será a palavra apenas uma forma de adulação ao serviço do poder, uma ligação necessária com a moral e a justiça? Pode, pelo contrário, a palavra ser o cimento da construção do ideal da realização humana?» (...)


 

 

AGRADECIMENTOS 9

PREFÁCIO 11

RAZÕES PARA PUBLICAR 17

NÓS E A REGIONALIZAÇÃO 21

REGIONALIZAÇÃO: POR VOCAÇÃO OU PROVOCAÇÃO? 45

OUTRA VEZ A REGIONALIZAÇÃO 49

O PORTO E A REGIONALIZAÇÃO 61

TRADIÇÃO 63

O TEMPO QUE PASSA 65

O FIO DE ARIADNA 95

POSFÁCIO 101

Bibliografia 103


 

 

Engenheiro civil.

É provedor do cliente de transportes públicos e presidente do museu e do centro de congressos da Alfândega do Porto. É ainda dirigente da Ordem dos Engenheiros e fundou o Sindicato dos Engenheiros do Norte.

Foi Ministro da Defesa Nacional do XI Governo Constitucional, presidiu à Câmara Municipal do Porto, foi governador civil, vice-presidente do PSD, e deputado à Assembleia da República.

Foi director da EDP e presidente da Sociedade de Transportes Colec-tivos do Porto.

Colabora habitualmente na imprensa, rádio e televisão.

 


 
 
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