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Gostava da caneta que o Pai lhe deu quando chegou à 4ª classe – uma “Pelikan”. No liceu pediam-lhe redacções e ele não pedia nada. Frequentou Direito porque tinha jeito para escrever e argumentar. O seu primeiro poiso foi a “Praça Vermelha” de Coimbra, facção cerveja do “Moçambique” e Académica sem guitarras ou canções da estudantina. De caminho até Lisboa prosseguiu nas tertúlias e adicto à cultura, mas deu um novo impulso aos namoros. Os poemas eram mais e menos do que são hoje – revoluções e amores -, quando é tudo a mesma coisa. Esteve para ser inspector de jogos, agente segurador e “Homem Sonae”. Mas foi jornalista profissional, durante 27 anos. Sempre escreveu fora dos clichés dos estereótipos de chumbo da Imprensa. Mas só agora vai editar o primeiro livro. Teve tempo para pensar a noite, acordar estremunhado e assistir a uma nova aurora.  | 
												 
											 
											 
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										Edições de Márcio Alves Candoso									
										 
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														Antes do Destino  
														
														
														Autor: Márcio Alves Candoso 
																												
														
														
														Quem escreve um poema tão belo como Felicidade (“Andei em mais que um barco rumo ao Cais / que não havia…”), brilhante em ritmo, em imagens, em desenho elocutório, em sensações, merece por força o exame do leitor atento, preclara espécie quase em vias de extinção. 
  
Excerto do Prefácio  
de Bruno Oliveira Santos  (...) | 
														
														 
														 														 
														
														Disponível														  | 
														
														
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														Antes do Destino 2 ed  
														
														
														Autor: Márcio Alves Candoso 
																												Venda exclusiva no Site!
																												
														
														
														Quem escreve um poema tão belo como Felicidade (“Andei em mais que um barco rumo ao Cais / que não havia…”), brilhante em ritmo, em imagens, em desenho elocutório, em sensações, merece por força o exame do leitor atento, preclara espécie quase em vias de extinção. 
  
Excerto do Prefácio 
de Bruno Oliveira Santos  (...) | 
														
														 
														 														 
														
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