página principal  contacte-nos  '.HOME_ALT_LANG.'

 
 

Procurar:

por

  Agora pode. Veja mais aqui O seu carrinho está vazio

ver carrinho de compras

 
HomePromoçõesLivrosE-BooksAutoresNovidadesAjudaContactos
 
Detalhes
 

Carta de Amor a um Ciclista

Carta de Amor a um Ciclista


Autor: Susana Martins
ISBN:
978-989-8325-64-8
Edição: Agosto/2020
Colecção: MAIS POESIA
Editora: RCP Edições

Stock: Disponível
 
Ver mais detalhes:
° Introdução
° Índice
° Sobre o autor
 Formato: Livro em papel
 Páginas: 160
 Encadernação: Capa Mole
 Dimensões: 15x23 cm
 Preço: €14.84

comprar

 
 

Silvestre Chaul é um ciclista imaginário, que vive num mundo e num tempo imaginários, que podem ser já hoje, amanhã ou daqui a um século. Ele tem uma versão dos factos. Malamar é a mulher do ciclista que acaba presa e conta a sua própria versão. E, pelo meio, conhecemos Barão Domingo, o "mágico-Deus-santo-diabrete", que há-de levar a carta a Silvestre.

 

 
 

Do mesmo autor:
- A Sede
- ver todos

Da mesma colecção:
- As Boas Obras
- ver todos

 
 

 

A palavra “silvestre” aparece nos dicionários com o significado de “selvagem”, “rude”, “bárbaro” até, ou algo que é “bravio” e “nãodomesticado.

Silvestre Chaul, a personagem principal, é isso tudo. Mas é também o “paraíso no coração” de Malamar, a mulher sem defeitos e demasiado ideal, a quem o segundo capítulo é dedicado.

Silvestre é um ciclista profissional. Inventeio num verão a ver uma edição da Volta à França em bicicleta. É um herói nacional, de um qualquer país, e quis que tivesse defeitos graves de carácter, que fosse mesmo humano. Carrega toda a humanidade nos ombros, aquele a quem uma ditadura imaginária tira tudo.

Não, “não há charme nenhum em amar um ciclista”, mas este dá “beijinhos nos cabelos da irmã” e Malamar “quis aqueles beijinhos” só para ela”. E depois acaba.

Esta é a história de um apocalipse a acontecer sem data, sem lugar, acompanhada por uma carta de amor com poemas lá dentro.

O ciclista, que “tem terror que a bicicleta dê cabo dele”, depois de ser herói tem um deserto para andar. Sem Malamar, mas com Barão Domingo, essa espécie de mágicoDeussantodiabrete que, ora quase mata, ora salva Silvestre, e salválo é salvar a humanidade. E Marte surge como o novo paraíso, a nova cidade silvestre.

 


 

 

NOTA DO AUTOR 8

 

CAPÍTULO I | O CICLISTA 9

Antes de tudo, a solidão 11

O amoroso 13

A que lhe pesava na cabeça 15

Uma voz dentro de Chaul 16

O idolatrado e a rasteira do cão 17

A queda 19

Iago, o amoramigo 21

A montanha de vento 25

O jovem operário 28

O último 34

O empedrado 36

O homem que vi desistir a um quilometro da meta 38

O abandono 39

Chaul 41

As minhas pernas, os meus braços 42

Lázaro 44

Jogo de xadrez com os pés 50

A água 53

A cabeça ao lado 54

O regresso 56

O amuleto supersticioso 57

Silvestre reza a Sao Mungo 59

A descida vertiginosa 61

Cromossoma do amor 63

Na estrada 64

O atropelamento antes da corrida 65

O ciclista mágico 66

Amor Silvestre 68

A canção de Silvestre 69

Aquela vitoria 70

As gémeas 71

Perdi o meu amor 73

Campeão de inverno 75

Lacrimosa ou a infidelidade 77

Um sopro no coração 79

Como andam as coisas 81

O ditaador 82

O guardador de bicicletas 84

Raquelina 86

Mascarada 89

A idade dos porquês 92

Silvestre lê a carta 93

O pedido 94

Monte Olimpo 96

A vida em Marte 98

 

CAPÍTULO II | A mulher do ciclista 101

O querido dela 103

Malamar 104

O meu querido 105

A gloriosa 106

Terramor 107

O jardim das delícias 108

A alma de Silvestre 109

A Volta a Lua 110

Vestidos e bicicletas 111

Silvestre no Japão 112

As montanhas da Lua 113

O faroleiro 114

A outra mulher 115

A entrevista 116

Barão Domingo 117

Magiclista 118

A via da reconciliação 119

O quase adeus a competição 120

Querido frio 121

Negrume 122

A Volta ao centro da Terra 123

Menino de montanha 124

O sinal da Cruz 125

Tremores de Terra, rãs e Barão Domingo 126

Desumanização 127

Não há mais conversa 128

 

CAPÍTULO III | Carta de amor a um ciclista 129

A carta de amor 130

Os noivos 131

O desenho 132

Quem leva o que 136

A viagem por mar 137

A viagem por terra 139

O marinheiro 140

O homem que conhecia todos os caminhos 142

O embaixador do mar 144

O embaixador de terra 145

A noiva 147

Oamordaminhavida 149

O aperto 150

O veneno 151

Homemflor 152

A mulher que sentia amor apenas meia hora por dia 153

A menina com gente a espera 154

O homem que ao meu lado desenhava um cão 155

O homemsol 156

O último dia 157

Zaldine 158


 

 

Susana Martins

 

Susana Martins é jornalista na Rádio Renascença desde 1997. Desde 2003 que integra a equipa de política daquela estação e é repórter parlamentar. Acompanhou durante cinco anos (1997-2002) temas de actualidade africana, tendo feito parte da equipa do programa «Renascença em África». É licenciada em Comunicação Social pela Universidade Católica Portuguesa. 


 
 
Todos os preços são em Euros (€) e incluem IVA à taxa em vigor
Copyright @ 2008-2024, RCP Edições - Todos os direitos reservados - Desenvolvido por PT_webSite