Era uma vez catorze boas obras ou obras de misericórdia de que aqui se dão conta, absolutamente ficcionadas.
Era uma outra vez as dez pragas do Egipto, também em ficção absoluta.
Era uma terceira vez em que se dá conta dos quatro evangelistas e dos animais que os simbolizam. De novo, poesia ficcionada.
Era uma última vez, que todos desejamos sempre que seja mesmo a última, em que se dá conta desse estado permanente de guerra em que vivemos, por dentro e por fora de nós próprios. |